criatividade se tornou um grande diferencial para o profissional na economia moderna. Mas nem todos acreditam que possam ser criativos e assim se diferenciar no mercado. Para explicar essa introdução relatarei um momento da minha infância.
Desde bem pequenina eu gostava de desenhar, e quanto mais eu desenhava mais eu me apaixonava. Comecei a gostar tanto do desenho que rabiscava tudo que passava a minha frente. O que eu fazia desde pequena era simplesmente treinar. Não sei ao certo se tinha habilidade ou se apenas com o treino fui ganhando essa habilidade. Mas o fato é que desde então posso desenhar o que quiser. E isso me abriu a cabeça para a CRIATIVIDADE. Eu não sabia o quanto ela seria importante para a minha vida. Mas sei, com certeza, que pode ser aprendida do mesmo jeito que um esportista pode ganhar a medalha de ouro nas olimpíadas.
Outro fato relevante à possibilidade ao aprendizado da criatividade é a quantidade de publicações, vídeos e cursos sobre o assunto. Não é uma questão de talento ou dom, ela pode ser ensinada e precisa muito ser exercitada.
Mas a grande questão é para quê devemos ser criativo?
A Nova Economia, expressão que descreve a transição da economia baseada na indústria para a economia baseada nos serviços, exige que os profissionais de qualquer área tenha soluções diversas frente a desafios inesperados. E para ter êxito e sobreviver no mercado atual a criatividade se torna a matéria-prima para a INOVAÇÃO.
Portanto, diante da transformação da economia nas últimas décadas, transformou o capital humano, ou seja, o trabalhador, o pequeno empreendedor, ou os profissionais liberais como artesãos, protagonista do mercado, com seu diferencial competitivo criativo gerando INOVAÇÕES.
Bora exercitar? Venha fazer um curso gostoso com a gente e exercitar a sua criatividade.
Fonte: Revista FAAP, Catho, Wikipédia
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